“Pântano”
ESTREIA
11
NOVEMBRO | DOMINGO| 19H00 | M/12 | 90’
Autor Marina Carr
Encenação Ricardo G. Santos
Tradução Jorge Augusto
Elenco Ana Califórnia, Catarina Lourenço, Carla
Silva Nogueira, Frederico Barata, Helena Barata, Inês Magalhães, Luís Lopes,
Marta Valente, Paulo Mendes, Pedro Bernardino, Pedro Conde.
Cenografia Ricardo G. Santos
Figurinos Ana Califórnia,
Helena Barata e Ana Maria Silva
Adereços Carla
Isidro e Ana Califórnia
Ambiente Sonoro Paulo Mendes
Desenho
de Luz
Ricardo G. Santos
Design Nuno Quá
Produção O Outro Lado
Agradecimentos Câmara Municipal de
Almada, Teatro Extremo, O Grito e Paulo Correia Remodelações
Marina Carr, dramaturga irlandesa, foi escritora-residente no Abbey e no Trinity College (Dublin). As
suas peças têm sido produzidas em vários países.
É a primeira vez que será apresentada em Portugal. Esta peça tem uma
re-interpretação livre dos mitos clássicos gregos. O humor negro/humor
selvagem, a brutalidade física e as relações humanas estão expostas neste
“Pântano”, onde se mistura o mítico e o real.
"A tragédia é
muitas vezes a consequência de uma falta de auto-conhecimento fatal. A Marina
Carr re-escreve essa regra. As suas personagens morrem de um fatal excesso de
auto-conhecimento. A sua verdade mata-as. E sempre souberam que as mataria.” F.McGuinness
Atormentada pela memória da mãe
que a abandonou, Hester é uma vez mais traída, desta vez pelo pai da sua filha,
o homem que ela ama. Em gesto de desespero, ela embarca numa viagem terrível de
vingança à medida que os segredos da sua intricada história são revelados.
SOBRE O GRUPO
Criado
em Agosto de 2015, por elementos que há mais de 20 anos colaboram de forma
ativa, com diversos Grupos de Teatro dos Concelhos de Almada e Seixal.
O
OUTRO LADO – Associação Cultural, pretende apresentar-se precisamente como: O
Outro Lado…com a sua POSTURA em palco, com os seus GESTOS e EXPRESSÕES, com as
suas MÃOS e os seus OLHOS oferecem-se como ESPELHO para que o PÚBLICO, cada
pessoa do público, possa passar para O OUTRO LADO e assim se torne ATOR criador
interventivo da sua peça de teatro…e assim poder descobrir que há sempre O
OUTRO LADO e depois ainda, OUTRO LADO…