MTA: Teatro Extremo

Teatro Extremo

QUANDO AS MÁQUINAS PARAM
de Plínio Marcos M/12
3 Abril 2011, domingo 21h30
Teatro Extremo
(conversa com público no final)


Encenação Fernando Jorge Lopes Intérpretes Bid Lima e Francisco Pellé Dramaturgia Arimatan Martins Figurinos Bid Lima Fotografia Margareth Leite Grafismo Chico Fialho Desenho de Luz Celestino Verdades Cenografia Gualberto Junior Coreografia Fernando Freitas Sonoplastia e Banda Sonora José Dantas Operação técnica Celestino Verdades/Élio Antunes Produção Executiva Francisco Pellé/Sofia Oliveira Co-produção Teatro Extremo/Grupo Harém de Teatro (Brasil)

Quando as Máquinas Param
retrata o quotidiano de um jovem casal em busca da “felicidade”, mas que empurrados por uma insustentabilidade financeira são conduzidos à insustentabilidade dos afectos. O texto de Plínio Marcos, tendo como mote o desemprego e a condição feminina, é de uma actualidade avassaladora sobre a frágil condição humana. Segunda co-produção lusófona Teatro Extremo/Grupo Hárem de Teatro (Brasil), esta peça foi contemplada com o Prémio de Teatro Myriam Muniz, atribuído pela Funarte - Fundação Nacional de Artes do Brasil. Com direcção de Fernando Jorge Lopes, director artístico do Teatro Extremo, conta com a interpretação de Francisco Pellé, director do Harém e do Festluso - Festival de Teatro Lusófono, e de Bid Lima, actriz empossada em 2011 Presidente da Fundação Cultural do Estado do Piauí. A peça apresentou-se em 2010 no Brasil e em Cabo Verde, no Festival Internacional de Teatro Mindelact. Em 2011 a peça fará uma digressão nacional em Portugal.

Fundado em 1994 em Almada, o Teatro Extremo é uma estrutura financiada pelo MC/DGArtes e pela CMA. Até 2010, levou à cena 40 espectáculos, em produção própria ou em co-produção, essencialmente, na dramaturgia contemporânea. Além fronteiras, apresentou-se em Espanha, França, Alemanha, Itália, Inglaterra, Brasil, Cabo Verde e Índia. Organiza desde 1996 “Sementes – Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público”. Desenvolve um Serviço Educativo com iniciativas de captação/sensibilização do público e aposta na formação. É membro da ATINJ – Associação Portuguesa de Teatro para a Infância e Juventude. Em 2002 foi-lhe atribuído a Medalha de Prata de Mérito Cultural da Cidade pela Câmara Municipal de Almada.