O MUSEU ANDANTE – JÚLIO POMAR
EMBALARTE
06 NOVEMBRO | SÁBADO | 16H00 | M/6 | 40’
CONVENTO DOS CAPUCHOS
Criação, Interpretação e dramaturgia Ângela Ribeiro
Texto original Mafalda Brito
Ilustrações Rui Pedro Lourenço
Apoio ao movimento Susana Rosendo
Figurino Catarina Pé-Curto
Sonoplastia Inês Pereira e Ricardo Silva
Vídeo Miguel Santos
Produção Executiva EmbalArte
Apoio à produção Companhia de Dança de Almada
Apoios Barca do Inferno Editora, Companhia de Dança de Almada, Câmara Municipal de Almada, O Mundo do Espectáculo, Artes Associação Cultural
O que é uma obra de Arte?
Da janela do seu quarto, o pequeno Júlio, observava o mar.
E desenhava, desenhava muito. As cores, as formas, os riscos e os rabiscos enchiam o seu coração.
E foi assim que Júlio foi descobrindo a sua Arte, onde trolhas com pés gigantes, tigres azuis ou pedaços de madeira ganham vida a cada pincelada na tela.
A partir do livro “Júlio Pomar”, da coleção “Artistas Portugueses do Século XX”, de Mafalda Brito e Rui Pedro Lourenço.
Nesta coleção, descobrimos homens e mulheres que viam o mundo com outros olhos e criaram modos singulares de o mostrar. São histórias verdadeiras, de pessoas reais, que cresceram, amaram e sonharam, e que desafiaram as convenções para novas invenções.
Esta é a história de um deles: Júlio Pomar.
SOBRE O GRUPO
Uma atriz e uma bailarina, Ângela Ribeiro e Susana Rosendo.
Um dia, juntaram corpos e ideias e criaram um projeto de teatro e dança para a infância. Nasceu assim, em 2017, o coletivo EmbalArte.
Acreditamos que, através do teatro e da dança, contribuímos para um crescimento feliz e harmonioso das crianças e potenciamos a formação de novos públicos.
O trabalho do coletivo desenvolve-se em dois eixos: criação e circulação de espetáculos (em diversos contextos, tais como teatros, bibliotecas, museus, ar livre, escolas) e formação artística para o público em geral, sempre numa perspetiva de aproximar a Arte a Comunidade.
Desde 2017, o coletivo criou os espetáculos De lés a lés, saberás quem és, As voltas que a terra dá e Do pé para a mão, para além de oficinas, sessões de contos e espetáculos a solo.