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25ª Mostra de Teatro de Almada - 2021 | TEATRO BOCAGE

FERNANDO (QUE) PESSOAS?
TEATRO BOCAGE

07 NOVEMBRO | DOMINGO | 16H00 | M/12 | 50’ 
SALA DE ENSAIOS TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE

Autora Fátima Franco
Adaptação e encenação Maria João Miguel
Interpretação Gonçalo Cabral
Produção Cª do Teatro Bocage
Técnico Fábio Ventura

Um espetáculo único que nos envolve na fragilidade e lado humano de Fernando Pessoa.

Um sentido de humor refinado sempre presente, numa busca incessante de atmosferas, fisicalidade, vozes, ritmos e palavras, onde o silêncio importa e cada respiração expressa sentimentos, alegrias, dúvidas ou frustrações. Venha sentir-se à mesa com este gigante da literatura portuguesa e mundial.

Uma homenagem mais do que merecida que queremos muito partilhar consigo. Como diria Fernando Pessoa: “É bom!”.

SOBRE O GRUPO
Inaugurado em Lisboa a 5 de maio de 2006, o Teatro Bocage soma já 15 anos de existência. Assume-se como um espaço onde se desenvolvem atividades culturais multidisciplinares, designadamente nas áreas da representação teatral, stand up comedy e música, criando uma oferta de programação diversificada, potenciando o emergir de novos valores e a difusão e crescimento de companhias ou grupos informais sem espaço próprio ou que procuram apresentar os seus trabalhos na cidade de Lisboa.
No Teatro Bocage desenvolvem-se ainda atividades de formação em Teatro para todas as idades, utilizando o Teatro como ferramenta de comunicação, com especial enfâse no desenvolvimento de químicas e espírito de grupo.
Soma já um vasto portfólio de espetáculos infanto-juvenis e projetos pontuais para público adulto, de que se destacam a sua primeira produção A alegre história de Portugal em 90 minutos (m/6) e as mais recentes produções Fernando (que) Pessoas? (m/12) e Epifanias (m/16).

25ª Mostra de Teatro de Almada - 2021 | ACTOS URBANOS

FÓSFOROS
ACTOS URBANOS – ASSOCIAÇÃO CULTURAL “O MUNDO DOS ESPECTÁCULOS”

12 NOVEMBRO | SEXTA | 21H30 | M/14 | 65’
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO

Texto e dramaturgia Sarah Adamopoulos
Encenação e Direção de atores Joana Sabala
Com Afonso Pinto, Alexandra Pereira, Cátia Almeida, Carolina Vargas, Helder Silva, Íris Pitacas, João Monteiro e Madalena Raimundo
Desenho de Luz e Sonoplastia Tasso Adamopoulos (com a colaboração de Franziska Zabel)
Design e Ilustrações Alice Prestes
Produção ACTOS URBANOS e Associação Cultural O Mundo do espectáculo
Agradecimentos Blue Rocket Factory, Joana Arez e Teatro Extremo

Fósforos é uma declaração de amor aos atores que mostra os andaimes de uma criação teatral. Em cena, a direção de uma companhia teatral a braços com problemas financeiros, corta, desinveste, despede, violenta e reduz um elenco ao seu menor denominador comum: o ator, esse ser que se incendeia e se transforma numa pequena chama que se consome e arde diante de nós, no pedaço de vida que vai do começo ao fim da representação teatral, e cujo corpo (memória, voz) representa o coração do teatro. Um incêndio que logo o fio cortante da quotidianidade apaga, e depois vamos para casa. Mas por vezes esse fogo prossegue dentro de nós, e fica a arder para sempre.

SOBRE O GRUPO
ACTOS URBANOS, criado e dirigido por Joana Sabala, é um projeto de teatro comunitário e de formação teatral sediado em Almada, aberto à população em geral, que constrói e produz espetáculos inovadores a partir de textos originais, quase sempre concebidos em criação coletiva (habitualmente em colaboração com a dramaturgista Sarah Adamopoulos).
Valorizando as vivências quotidianas da urbanidade e transpondo-as de forma crítica para o processo de construção teatral, recorre a abordagens estéticas contemporâneas que se enquadram nas chamadas linguagens meta-teatrais e performativas. Focando-se no próprio processo, confere atenção particular às perspetivas criativas olhadas do ponto de vista das ciências sociais e humanas.
Reunindo grupos heterogéneos, constituídos por pessoas com ou sem experiência prévia em teatro, assume desde o início um programa que se coaduna com a natureza imponderável de um grupo cuja composição se altera de ano para ano.