MTA

17ª Mostra de Teatro de Almada / 2013

9 NOVEMBRO | SÁBADO | 16H00
INCRÍVEL ALMADENSE - SALÃO DE FESTAS
Cénico da Incrível Almadense
AUTO DA BARCA DO INFERNO DO SÉC. XXI M/6

A peça apresenta uma reciclagem do “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente com “roupagem” do Séc. XXI, procurando estabelecer um paralelismo entre a sociedade de então e a atual, de forma divertida e com alguns aspetos nada convencionais, como é o caso do anjo e do diabo que fogem, de todo, à ideia pré-concebida que se tem dessas figuras.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: Eugénia Conceição, inspirado no “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente
Encenação: Eugénia Conceição
Interpretação: Vítor Pinto, Sónia Caiado, João Macias, Eduardo Pereira, Teresa Menezes, Marisa Vasconcelos, Esther Garcia, Natividade, Patrícia Teixeira, Nelson Sousa e Carla Silva
Cenografia: Joaquim Brás, André Canhão, Vítor Rosado e António Vilela
Figurinos: Alice Rolo
Operação de Luz: José Carlos Santos
Som: José Carlos Santos e Carlos Santana
Operação de Som: Carlos Santana  
Fotografia e Grafismo: Fernando Viana
Produção Executiva: Cénico da Incrível Almadense

17ª Mostra de Teatro de Almada / 2013

7 NOVEMBRO | QUINTA-FEIRA | 21H30
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
Teatro de Areia – O Mundo do Espectáculo
PARTIR M/12 ESTREIA

O Teatro de Areia comemora dez anos de existência em 2013 e conta mais uma vez com a colaboração da jornalista e escritora Sarah Adamopoulos com um texto original sobre um dilema tão atual como é o que divide os portugueses que se vêem na necessidade de enfrentar a emigração.

«Escrever sobre um dilema tão actual como é o que novamente divide os portugueses que se vêem na necessidade de enfrentar a emigração foi um exercício difícil. Embora a escolha entre ficar ou partir assente regra-geral na premissa material (isto é, na sobrevivência), interessou-me explorar tudo o que ocultamente determina a decisão que prevalece: a de partir. Isto é, trabalhar as mentalidades, as perspectivas da realidade que revelam, a memória histórica que transportam. Pois há, creio, e apesar do subdesenvolvimento que em Portugal leva a maioria a posicionar-se do lado dos que não têm alternativa, uma reflexão filosófica e política importantíssima a fazer sobre aquilo que ainda assim permanece uma escolha. É possível começar algum dia a construir um país que ciclicamente gerações inteiras abandonam? O texto foca-se no medo como motor da partida, a que contrapõe o mais irrealista idealismo, na duplicidade da voz interior de uma mesma pessoa que assiste ao desmoronamento de um lugar devastado pela miséria.» Sarah Adomopoulos

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: Sarah Adamopoulos 
Encenação e Dramaturgia: Francis Seleck
Interpretação: Ariana Manso e Joana Sabala
Luz: Francis Seleck
Sonoplastia para espaço sonoro: Francisco Marcelo
Gravação voz-off: Pedro d’Orey
Grafismo: Alice Prestes
Produção Executiva: Associação Cultural O Mundo do Espectáculo